sábado, 9 de fevereiro de 2002

Hillary Clinton como Mota Torres

Mal a esposa do presidente dos EUA, Hillary Clinton, anunciou a sua candidatura ao Senado pelo Estado de Nova York, donde não é natural, os noviorquinos manifestaram a sua revolta pela ousadia da candidata- estranha e prometem derrotá-la sem piedade, por muitas artimanhas e bondades que venha a espelhar durante a campanha eleitoral.

Os cidadãos logo entenderam como primitiva e infantil a provocação de quem não sendo nova-iorquina quer tornar-se representante de um povo que não conhece nem tem quaisquer raízes ancestrais. Hillary Clinton terá se convencido que sendo mulher do presidente dos EUA pode desafiar eleitores de um Estado que não o seu. Uma palermice e desaforo muito semelhante ao que vem fazendo o continental Mota Torres que, depois de se apoderar do esfrangalhado e derrotista PS – Madeira, tem o desplante de anunciar a sua candidatura à presidência do Governo Regional da Madeira.

Com esta atitude tomada por Hillary Clinton não é de espantar as escandalosas embrulhadas e o muito falatório que fervilhou à volta de seu marido, com depoimentos oficiais, mentiras e registos magnéticos, sem a menor censura de Hillary que, pelo contrário , distribuía sorrisos anunciadores como se nada deste mundo tivesse acontecido. É esta senhora de bondade-inteira que quer ser eleita por Nova York . Nunca, dizem os noviorquinos .

Esta atitude normal e compreensível dos cidadãos-eleitores noviorquinos deve ser entendida como uma reacção de preponderância em defesa dos seus dignos e legítimos representantes e não apenas uma revolta pelo facto de Hillary ser natural doutro Estado . Não se queira admitir que nos vários milhões de americanos de Nova York não haja quem não seja capaz de subir à tribuna e defender os interesses dos seus concidadãos. Naturalmente que Hillary Clinton não será eleita, por muitas razões.

Aquilo que veio a manifestar-se em fevereiro de 2000 no Estado de Nova York é há muito conhecido e rejeitado na Região Autónoma da Madeira. Neste caso particular os madeirenses até estão à frente dos noviorquinos. Desde a rejeição do cargo de ministro da República ocupado por um continental, nomeado por continentais e não eleito pelos madeirenses , até à figura deplorável de um continental falar em nome dos madeirenses.

Os eleitores do estado de Nova York não compreendem esta provocação da esposa do presidente dos EUA, como não compreendem os madeirenses o aproveitamento que os continentais andam a fazer por lugares que deviam ser ocupados por madeirenses . Mota Torres, continental, candidato a presidente do governo regional da madeira ? Certamente estará a pensar ao nível dos Chefes de tabanca africanos, vivendo no meio do mato, em tanga e perfumado pela incolor catinga, como tivemos oportunidade de ver e contactar nas matas angolanas. O desprezo por estes primitivos atrevimentos é a resposta que tem sido dada pelos eleitores da é a resposta que tem sido dada pelos eleitores da Região Autónoma, como teria o mesmo resultado caso o cargo de ministro da República fosse submetido a sufrágio.

Tudo o resto são figuras-alvo que é autista . A grande polémica que banhou a sociedade americana parece Ter sido das coisas mais comuns entre os mortais.

Ainda agora começaram as primeiras “ investidas” e tanto Hillary como Torres vêem os seus intentos a resultar ao nível dos tempos de antena e de espaços nos jornais. Hillary e Torres formavam uma boa dupla, auxiliados de perto pelo ministro da República e pela pauperrimamente célebre estagiária da Casa Branca. Agora é que se começa a compreender a razão da luta pela globalização. Qualquer plebeu tem acesso às chaves do poder e, desprovidos de autenticidade, apenas precisam de aumentar a lata para que a banha não falte.

Qualquer dia, um espanhol candidata-se à presidência da República portuguesa e um marroquino a ministro do governo inglês. É tudo uma questão de tempo, santa estupidez.

Mal a esposa do presidente dos EUA, Hillary Clinton, anunciou a sua candidatura ao Senado pelo Estado de Nova York, donde não é natural, os noviorquinos manifestaram a sua revolta pela ousadia da candidata- estranha e prometem derrotá-la sem piedade, por muitas artimanhas e bondades que venha a espelhar durante a campanha eleitoral.

Os cidadãos logo entenderam como primitiva e infantil a provocação de quem não sendo nova-iorquina quer tornar-se representante de um povo que não conhece nem tem quaisquer raízes ancestrais. Hillary Clinton terá se convencido que sendo mulher do presidente dos EUA pode desafiar eleitores de um Estado que não o seu. Uma palermice e desaforo muito semelhante ao que vem fazendo o continental Mota Torres que, depois de se apoderar do esfrangalhado e derrotista PS – Madeira, tem o desplante de anunciar a sua candidatura à presidência do Governo Regional da Madeira.

Com esta atitude tomada por Hillary Clinton não é de espantar as escandalosas embrulhadas e o muito falatório que fervilhou à volta de seu marido, com depoimentos oficiais, mentiras e registos magnéticos, sem a menor censura de Hillary que, pelo contrário , distribuía sorrisos anunciadores como se nada deste mundo tivesse acontecido. É esta senhora de bondade-inteira que quer ser eleita por Nova York . Nunca, dizem os noviorquinos .

Esta atitude normal e compreensível dos cidadãos-eleitores noviorquinos deve ser entendida como uma reacção de preponderância em defesa dos seus dignos e legítimos representantes e não apenas uma revolta pelo facto de Hillary ser natural doutro Estado . Não se queira admitir que nos vários milhões de americanos de Nova York não haja quem não seja capaz de subir à tribuna e defender os interesses dos seus concidadãos. Naturalmente que Hillary Clinton não será eleita, por muitas razões.

Aquilo que veio a manifestar-se em fevereiro de 2000 no Estado de Nova York é há muito conhecido e rejeitado na Região Autónoma da Madeira. Neste caso particular os madeirenses até estão à frente dos noviorquinos. Desde a rejeição do cargo de ministro da República ocupado por um continental, nomeado por continentais e não eleito pelos madeirenses , até à figura deplorável de um continental falar em nome dos madeirenses.

Os eleitores do estado de Nova York não compreendem esta provocação da esposa do presidente dos EUA, como não compreendem os madeirenses o aproveitamento que os continentais andam a fazer por lugares que deviam ser ocupados por madeirenses . Mota Torres, continental, candidato a presidente do governo regional da madeira ? Certamente estará a pensar ao nível dos Chefes de tabanca africanos, vivendo no meio do mato, em tanga e perfumado pela incolor catinga, como tivemos oportunidade de ver e contactar nas matas angolanas. O desprezo por estes primitivos atrevimentos é a resposta que tem sido dada pelos eleitores da é a resposta que tem sido dada pelos eleitores da Região Autónoma, como teria o mesmo resultado caso o cargo de ministro da República fosse submetido a sufrágio.

Tudo o resto são figuras-alvo que é autista . A grande polémica que banhou a sociedade americana parece Ter sido das coisas mais comuns entre os mortais.

Ainda agora começaram as primeiras “ investidas” e tanto Hillary como Torres vêem os seus intentos a resultar ao nível dos tempos de antena e de espaços nos jornais. Hillary e Torres formavam uma boa dupla, auxiliados de perto pelo ministro da República e pela pauperrimamente célebre estagiária da Casa Branca. Agora é que se começa a compreender a razão da luta pela globalização. Qualquer plebeu tem acesso às chaves do poder e, desprovidos de autenticidade, apenas precisam de aumentar a lata para que a banha não falte.

Qualquer dia, um espanhol candidata-se à presidência da República portuguesa e um marroquino a ministro do governo inglês. É tudo uma questão de tempo, santa estupidez.